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    Camada de ozônio pode se recuperar em 40 anos

    Um estudo liderado pela ONU mostra que um buraco na camada de ozônio sobre a Antártica está a caminho de se recuperar totalmente em cerca de quatro décadas, graças à eliminação gradual global de quase 99% das substâncias proibidas que destroem a camada de ozônio.



    Esta visualização mostra o buraco de ozônio sobre a Antártida em sua extensão máxima em 7 de outubro de 2021. Foto: NOAA


    O relatório indica que, se as políticas atuais continuarem em vigor, espera-se que a camada de ozônio recupere os valores de 1980 – antes do aparecimento do buraco – por volta de 2066 na Antártida, em 2045 no Ártico e em 2040 no resto do mundo. Ele mostra que o buraco na camada de ozônio na Antártica vem melhorando lentamente em área e profundidade desde o ano 2000.

    A avaliação científica monitora o progresso do Protocolo de Montreal, um acordo global alcançado em 1987 e implementado em 1989, destinado a proteger a camada de ozônio da Terra eliminando gradualmente os produtos químicos que a destroem, frequentemente usados ​​como propulsores em produtos domésticos ou no ar condicionamento.

    Em um comunicado, a Secretaria de Ozônio do Programa Ambiental da ONU, Meg Seki, disse que os dados de recuperação de ozônio neste último estudo são “notícias fantásticas”.

    “O impacto que o Protocolo de Montreal teve na mitigação da mudança climática não pode ser exagerado”, disse ela, chamando o tratado de “um verdadeiro defensor do meio ambiente”.

    A última avaliação foi feita com base em extensos estudos, pesquisas e dados compilados por especialistas da Organização Meteorológica Mundial da ONU; o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente; a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional; a agência espacial americana, NASA; e a Comissão Europeia. (Wikinoticias)

    13 DE JANEIRO DE 2023



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